sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Nova Odessa soma saldo positivo de US$ 18,5 milhões em sete meses



Dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e animam o secretário Adriano Lucas Alves

Nova Odessa soma saldo positivo de quase US$ 20 milhões no acumulado do ano. Isso significa que as empresas instaladas na cidade mais exportaram do que importaram. Os dados, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio animam o secretário de Desenvolvimento da cidade, Adriano Lucas Alves. Segundo ele, revela que as empresas de Nova Odessa demonstram boa saúde, o que gera cada vez mais emprego e renda.
A Balança Comercial aponta que nos primeiros sete meses do ano, Nova Odessa importou US$ 50,2 milhões, enquanto exportou US$ 68,7 milhões, obtendo saldo positivo de US$ 18,5 milhões. “Analisando os dados do governo, constatamos que a importação tem sido maciçamente de insumos industriais, equipamentos e bens de capital. Isso significa que nossas empresas estão investindo em suas produções. O resultado disso tende a ser um parque industrial cada vez mais forte”, explicou Adriano.
Se por um lado as importações são de equipamentos, por outro as exportações feitas pelas indústrias de Nova Odessa são de produtos manufaturados, predominantemente peças e equipamentos de transporte. “Estamos importando máquinas e equipamentos e exportando peças para motores, tecidos, entre tantos outros itens. Estamos mostrando para o mundo todo o potencial de Nova Odessa. Isso é muito positivo no trabalho que estamos desenvolvendo na atração de empresas”, ressaltou Adriano.
Ele observou que Reino Unido, França, Panama, Alemanha e Argentina são, respectivamente, os cinco primeiros países na relação de exportações feitas por Nova Odessa. “De todos os lugares do mundo que Nova Odessa exporta, oito países estão na relação com valores acima de US$ 1 milhão. Para se ter noção, empresas da nossa cidade exportam até para o Paraguai. No acumulado do ano já vendemos US$ 371,1 mil para esse país que, tradicionalmente, é visitado por Brasileiros para a compra de mercadorias com baixo custo”, observou ele. Na relação aparecem países como Turquia, China, Republica Dominicana e Finlândia, entre tantos outros.
Sabemos do esforço do nosso empresário, das dificuldades que eles enfrentam. Estamos trabalhando para atrair mais empresas, mas jamais sem dar o amparo necessário para aqueles que já estão instalados na cidade. Tão importante quanto atrair novos investidores é manter os que por aqui estão”, completou Adriano.

Ricardo Gonçalves
Jornalista - MTb 61.358
Diretoria de Comunicaçã

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